segunda-feira, 4 de junho de 2012

O Homem na Lua: Uma história inconsistente

Durante 40 anos eu acreditei na façanha dos voos tripulados à Lua. Nunca havia cogitado qualquer suspeita, tampouco me detido sobre o assunto pra averiguar. Porém, por ocasião da comemoração de 40 anos do pouso da Apolo 11 na Lua, em Junho de 2009, assistindo alguns documentários, inclusive com depoimentos dos próprios astronautas protagonistas, me deparei com tantas inconsistências técnicas e tantos fatos nitidamente fantasiosos que não pude deixar de suspeitar! A partir daí me dediquei a pesquisar e analisar melhor os fatos e hoje não tenho a menor dúvida de que se tratou de uma fraude.

Atualmente há uma infinidade de matérias publicadas, incluindo produções de idoneidade inquestionável, como as da BBC e do History Channel, que demonstram incontáveis evidência de que tudo não passou de uma mera peça de ficção, a despeito de tantas outras produções patrocinadas pelas NASA, que tentam desqualificar essas constatações ou tirar o foco do assunto. 

Todavia, os elementos que me levaram à absoluta convicção, embora tenham também como fonte as imagens fornecidas pela NASA, tratam-se de constatações de natureza técnica, que demonstram a impossibilidade de que algumas operações tenham sido realizadas, como alega a NASA. 

Uma das primeiras fontes de pesquisa e que, no meu entendimento, não deixou pedra sobre pedra em relação à comprovação da fraude, foi trabalho do pesquisador André Basílio, autor do livro "A Fraude do Século", cujo resumo encontra-se publicado AQUI (Clique e veja). 

Entretanto, nesta matéria eu demonstro, com base em fundamentos da Engenharia e da Física, que alguns materiais usados nos dispositivos são absolutamente impróprios e não poderiam ter funcionado e que supostos procedimentos jamais poderiam ter acontecido, pois afrontam princípios e leis fundamentais da Física. 

A principal fonte desta análise é a própria imagem do "Módulo Lunar", divulgada pela NASA e que pode ser baixada em alta definição clicando AQUI. Vejam as minhas constatações.


O voo impossível


Não é necessário ser um especialista em aerodinâmica para perceber que esse objeto disforme não foi feita para voar. A sua anatomia assimétrica não propiciaria nenhuma sustentação, nem em uma atmosfera densa, tampouco no vácuo da Lua. Trata-se de uma geringonça de formato irregular, cuja "fuselagem", que deveria ser de metal de alta resistência, é feita de pano e papel celofane - ironicamente, o mesmo material usado na confecção de fantasias alegóricas. Com essa estrutura indefinida, que mais parece uma arapuca, esse objeto não teria a necessária sustentação aerodinâmica para pousar nem sair do chão sob controle, a menos que fosse suspensa por uma cabo. 

De acordo com o princípio da dinâmica (segunda Lei de Newton), para se manter em equilíbrio, um corpo necessita ter um referencia inercial para se sustentar. Caso contrário, qualquer movimento aéreo sem essa sustentação provocaria esforços dispersos e, consequentemente, o descontrole total e a queda. Embora este seja um procedimento teórico, matematicamente comprovável, é absolutamente impossível ser realizado na prática, sem que haja algum dispositivo aerodinâmico compensatório. 

Ainda que esse objeto dispusesse de asas aerodinâmicas, de nada adiantaria, pois não há atmosfera na lua. Portanto inexistia qualquer referencial de sustentação que pudesse garantir o equilíbrio e o controle de velocidade de descida. Por isso, é impossível acreditar que esse objeto tenha realizado algum pouso ou decolagem, muito menos sob ação de um único motor de empuxo, pois seria impossível manter o centro de gravidade em prumo e sob controle. Por essa razão, pode-se afirmar categoricamente que aquele pouso na lua nunca aconteceu. 

Um bom modelo para se entender esse princípio são os aviões Harrier. Eles realizam procedimentos de decolagem e aterrissagem vertical, porém, têm como referenciais de equilíbrio e sustentação um conjunto composto por dois motores e um par de asas, coisas que o "Módulo" não tinha. Mas, mesmo se tivesse, no vácuo da lua esse sistema de sustentação jamais funcionaria. Além disso, a ação dos motores do Harrier provoca uma turbulência violenta, capaz de levantar toneladas de poeira, que também não aconteceu na suposta "alunissagem". Veja o procedimento de aterrissagem dele clicando AQUI.  

Além de tudo isso, a imagem do "Módulo" não parece dispor de espaço para os tanques de combustível, tampouco para o motor - ainda que fosse um único que, se existisse, estaria localizado imediatamente acima do bocal, dividindo o mesmo espaço com os astronautas. Porém, isso não procede pois, em funcionamento, o ruído jamais teria permitido as conversas em voz suave, que o mundo ouviu no suposto momento da descida. Além disso, a temperatura desse  compartimento, junto ao motor, fritaria todos em poucos minutos.


As fotos improváveis


As máquinas fotográficas existentes em 1969, equipadas com filmes desenvolvidas para registrar os efeitos da luz difusa da nossa atmosfera, seguramente não seriam capazes de fazer essa foto contra o sol, nem na Terra, onde a intensidade da luz solar é bem menor devido à ação da atmosfera que age como atenuante do foco e filtra a radiação de alta frequência, muito menos na Lua, onde não há atmosfera e a intensidade da luz direta do sol é várias vezes mais forte. Em tese, uma foto nesse cenário, fatalmente "queimaria" o filme fotográfico. Veja a sequência de fotos comparativas abaixo e tire suas conclusões.
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Conforme mostra a foto principal, acima, o sol está do lado oposto do "Módulo Lunar". Ou seja, a superfície mostrada na foto encontra-se na sombra. 

Uma vez que na Lua não há difusão da luz, pois não existe atmosfera e considerando que a câmera não tinha flash (conforme afirmaram os técnicos da NASA), então como é que o lado anterior está todo iluminado, como se houvesse um holofote por trás do fotógrafo?

Outro fato estranho é que nenhuma filmagem de qualidade foi realizada pelos astronautas. As únicas imagens de vídeo que existem dessa missão são gravas por meio da "filmagem sobre uma tela de TV". Ora, como é que uma missão dessa magnitude teria deixado de ser documentada com qualidade para que as fabulosas imagens fossem  guardadas nos anais da história da humanidade?

Aeronave ou fantasia alegórica?


Conforme dissemos acima, aquilo que deveria ser a carenagem estrutural do módulo lunar, na verdade, trata-se de acabamento em tecido e papel celofane, um material próprio para a confecção de alegorias e fantasias, além de tecido (pano) preto fosco. (Amplie a foto original e confira).
A placa "UNITED STATES" está impressa numa folha de papel improvisada e nitidamente colada com fita adesiva comum (tipo durex), já meio amarelada. Esse amarelamento da fita é resultante de um processo de oxidação, demonstrando que a fita foi colada há bastante tempo e ficou exposta ao ar (na Terra, portanto). As deformações do cartaz mostram que ele está colado sobre uma superfície amorfa (aparentemente tecido). Ressalte-se que esse tipo de fita, cuja cola é à base de água, jamais colaria nada num ambiente de vácuo, com umidade zero e, sobretudo, com uma temperatura chegando a 130º C. 

Repare que a outra tira branca, localizada abaixo da placa "United States" também está colada com fita adesiva comum, da mesma forma que as bordas desse papel celofane alaranjado e amassado.

O tripé que aprece em destaque à direita da foto é nitidamente um cano metálico apoiado com o canto sobre uma espécie de bacia. Isso não faz sentido, pois este equipamento deveria ser um conjunto sólido, com peças soldadas. Mas não é! Está solto, conforme mostra a imagem. Além disso, a "bacia" onde está apoiado esse cano, é uma peça envolvida com papel celofane, muito mal enrolado, por sinal - amplie a foto acima e veja.

Sem vestígios de voo


A NASA quer fazer crer que esse suposto "Módulo Lunar" teria aterrissado sob a ação de um único motor de empuxo a jato. Isso é tecnicamente impossível pela segunda Lei de Newton, conforme dissemos acima. Contudo, ainda que hipoteticamente, se esse equipamento tivesse descido sob o efeito do jato, o fluxo dos gases super aquecidos expelidos pelo bocal da turbina em altíssima velocidade e sob forte pressão, teriam queimado todo o tecido e papel que compõem o "Módulo".
Além disso, a ação desse suposto jato propulsor que, em tese, deveria gerar centenas de quilos de empuxo soprando contra o terreno durante o procedimento de descida, teria removido uma quantidade de poeira gigantesca e provocando uma enorme cratera no local, com um epicentro bastante profundo no meio. Entretanto, não há nenhum sinal de movimentação da areia no local. 
Portanto, não procede a teoria de que esse equipamento tenha descido ali, sobretudo, se considerarmos que a superfície da lua é formada por areia absolutamente seca e extremamente fina, conforme afirmam os próprios astronautas, que se espalharia em uma nuvem enorme em volta do equipamento. E, conforme se nota, o ambiente por ali estava completamente limpo e as partes e peças externas do módulo estavam polidas, sem nenhum sinal de poeira.

Se esse "Módulo" foi transportado da terra até a lua acoplado à nave Apolo 11, então como não aparece na foto nenhum dispositivo de encaixe ou de acoplamento?

Sob 120º, sem refrigeração?


Além dessas, há uma outras evidência que chega aos limites do óbvio e que, embora não tenha sido observada por outros pesquisadores, me chamou muito a atenção, por se tratar de um assunto da minha área específica de conhecimento da Engenharia. 

A temperatura na superfície da Lua, sob sol intenso, chega a 120º C. Para efeito de comparação, ressalte-se que, com uma temperatura menor que essa, a panela de pressão derrete os ossos no cozimento de uma feijoada em cerca de trinta minutos. Portanto, aquele é um ambiente de tal forma inóspito, que exigiria complexas tecnologias de refrigeração para proporcionar condições mínimas de sobrevivência. Estranhamente, este sistema de resfriamento não só não aparece, como nunca foi mencionado. 

Contudo, suponhamos que a NASA tivesse inventado um macacão com alto poder de isolamento térmico, que conseguisse baixar a tempera para 40º ou 50º C (o que eu não creio). Ainda assim, para permitir a permanência dos astronautas por duas horas e quarenta minutos, em plena atividade, ainda teria que haver um sistema de refrigeração bastante eficiente. Entretanto, o conjunto de motor, compressor, bateria e cilindro de gás de um sistema de refrigeração com tal potência, ocuparia um volume de, pelo menos, meio metro cúbico - um volume duas vezes maior que o próprio corpo do astronauta, este conjunto de refrigeração definitivamente não estava ali, tampouco nas pequenas e leves mochilas que usavam nas costas. 

As montagens fotográficas


Some-se a todas essas evidências, as claras e incontestáveis montagens na principal foto oficial, divulgada pela própria NASA, por sinal, muito mal feitas. Vejam abaixo.

Veja também:
1) O Homem na Lua: Gafes e farsas

2) Vídeo de uma das tomadas feitas durante a produção cenográfica da farsa (veja o vide e compare com a filmagem original, como se trata do mesmo cenário): A Farsa do Homem na Lua

* Marcio Almeida é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Especialista em Aviônica, Administrador de Empresas, MBA em Gestão Governamental e Ciência Política, Especialista em Direito Administrativo Disciplinar, pesquisador autodidata em Nutrologia e Nutrição Esportiva, História e Sociologia, Meio-Maratonista, ex Diretor de Auditoria Legislativa e ex Presidente de Processos Disciplinares na Administração Federal Brasileira, MM